.Marley & Eu.

Sim! Esteve bom. No cine, com amigos, com Mc'Donald's, com Marley...

Isso mesmo, Marley também estava lá. Para quem leu o livro não pode perder o filme, afinal, é tão bom quanto.

Critico como sou, desta vez achei perfeito! Desta vez me emocionei...

É bom ver como um cachorro, pode mudar nossas vidas. É bom saber que ainda temos coisas simples para lembrar e comemorar.

O mais importante foi rever Rafaela. Minha subrinha querida. Quanto tempo menina! Passou um ano da última vez que nos vimos. É bom saber que ainda somos amigos. [que melação.]

Não podemos deixar de especificar que... Bruno pagou todo o lanche, pagou todo o sorvete, pagou toda a bebida. [depois eu que sou rico.] E olha que agora não faz nada.

Deixemos o filme. Lembrando que a subrinha quase deixou antes... quem mandou comprar ingresso errado?! Hein, hein?! rs...

Amigos juntos, e pra marcar a amizade paramos na rua e compramos identificações para canelas. Sim! A idéia surgiu de alguém ou algo que não me recordo pois estava reparando em cores.

Isso! Rafaela. A grande idéia de tornozeleiras.[pena que a foto ficou terrivel de clara.]

Mas estamos usando as identificações. Para comprar é que foi bonito. Queremos três iguais! Primeiro disseram que era para ''SEITA'', depois ficou claro que era somente para marcar a amizade. [vendedora de rua descobriu nosso segredo.] rs...

É bom olhar pra perna e lembrar que mais pessoas compartilham do mesmo sentimento de amizade um pelo outro.
É bom olhar que nos consideramos, que por mais que o tempo passe, seremos amigos. [o que eu tenho hoje?! Ah! Foi a emoção do filme.] E olha que queriam selar a amizade com algo grudento que não irei comentar.

Convenientemente, andando como turistas do Rio de Janeiro e São Paulo na capital dos Mineiros, nos deparamos com cenas chocantes de uma grande praça, ou melhor, duas praças. Confesso que em uma delas fiquei assustado. Confesso que na outra nos divertimos mais.

Embora a praça fosse grande não poderiamos evitar a contagiante vontade de sair correndo em prol da felicidade clandestina de nos molharmos como pequenas crianças sem preocupação. E na verdade não estavamos preocupados. Tanto é que virou festa na fonte...

Este foi o estado deprimente em que nos encontramos depois de uma corrida pela fonte da praça. [precebe-se a fonte átras de nós.]

Isso tudo porque os turistas do Rio, achavam que o clima era diferente, porque os turistas do Rio, são tão brancos que parecem que vieram na verdade do Rio Grande do Sul.rs...

Sim... nem a mulher passeando na cidade acreditou nisto. Mas tudo bem, tudo bem...


Nos divertimos!!

O pior mesmo foi ir embora. Mas ficamos com a a paisagem da praça. É só não reparar profundamente para não se enganar. Afinal de contas, o que importa, é somente o detalhe dos sentimentos... ''O encontro a própria felicidade foi estupendo!
Estou feliz como antes, cheios de sonhos, objetivos...''